quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Esperança


Esperança


Em meu coração
Havia uma esperança
Seu nome era amor
Amor por uma criatura


Uma criatura que eu achava que era doce
Que era legal
Que tinha um coração
Um sentimento


Mas o amor me enganou
O ódio me mostrou quem era essa criatura
Meu coração enegreceu-se de novo
Quando descobriu a verdade
A criatura era um demônio


Mesmo sabendo disso
Meu tolo coração só por ti clamava
Dias,meses,anos,eras se passaram
E a criatura não sentia nada por mim
Só me usava em seu jogo sujo
De caçador de almas pela terra podre


Enquanto caçava as almas conheci outra doce criatura
Seu nome era morte
Prometeu que iria me salvar
Desse demônio que havia dominado o meu coração
Minhas esperanças de dias novos voltaram
Minha felicidade
Meu sorriso
Minha beleza
Tenho de volta em minha mente
Em meu coração
Doce esperança de um amanha


Mas meu coração agora só quer saber da morte
Aquela doce pessoa que conheci naquela tarde de outono
Comecei a procura-la pela terra podre


Anos mais tarde encontrei-a
Vagando fazendo seu belo trabalho
De livrar o mundo de seus podres


Ao me ver ela veio correndo em minha direção
Ela estava linda como sempre

Guerra gelida


Guerra gelida


estou aqui agora ao seu lado

nao sei o que fazer

sinto falta dos tempos

em que brincavamos nos campo

sem que falavamos como era linda a nossa vida


tudo isso se foi

seu sorriso tambem

agora so tenho a quem ter esperança

ao doce sopro gelido do vento da morte

que me abrassase mantem viva nesta decadencia


como eu queria começar um novo amanha

viver em campos tranquilos

em paz onde todos fossem um

em perfeita harmonia

sem guerras e sangues inocentes derramados


por favor levem as crianças daqui

ao menos poupem os seus puros sangues

apenas leve-me deste lado e acabe com essa decadencia

Alma de Anjo


Alma de Anjo


Isso é tão ruim
Que dói ate a alma
É tão perigoso
Que nos assusta
E nos faz ficarmos distantes


Defenda-se
Use as suas ultimas forças
E continue com essa dolorosa caminhada
Pois o fim está próximo


Sinta seu sangue
Escorrendo por tua cara
Sinta a vossa alma
Clamando por liberdade


Não veja a necessidade de sugar a vitalidade deles
Use as suas almas
Para apenas meros feitoços
Ao luar da mãe


Aprecie a vida
A natureza tão pura e calma
Que esta sempre a tua volta
Abraçando-lhe e aconchegando-lhe


Minha doce criança
Essa é apenas a verdade da vida
Isso é tão ruim e bom
Que chega a brilhar em nossos olhos e mentes